23 novembro 2017

O futuro tem que começar em algum momento.






“Leo Tolstoy escreveu uma vez sobre um sacerdote que foi criticado por um dos membros de sua congregação por não viver de modo tão resoluto como deveria; e esse crítico concluiu que os princípios ensinados pelo imperfeito pregador eram, portanto, errôneos.

Em resposta a essa crítica, o sacerdote disse: 
“Vê minha vida agora e a compara com minha vida anterior. Verás que estou tentando viver a verdade que proclamo”.

Incapaz de viver conforme os elevados ideais que ensinou, o sacerdote admitiu que havia falhado. Mas ele disse:
“Ataca-me, [se assim desejas], eu mesmo o faço; mas [não] ataca a vereda que sigo. Se conheço o caminho para casa, [mas] ando por ele embriagado, é o caminho menos certo simplesmente porque cambaleio de um lado para outro?
Não grites alegremente: ‘Olha para ele! Lá vai ele [rastejando] até o pântano!’ Não, não te regozijes de minha desgraça, mas ajuda [qualquer um que esteja tentando trilhar o caminho que leva a Deus”.






Cada um de nós aspira ter uma vida mais semelhante a Cristo do que normalmente conseguimos ter. Se admitimos isso honestamente e estamos tentando melhorar, não somos hipócritas, mas, sim, humanos. Não permitamos que nossas falhas inevitáveis nos tornem cínicos a respeito do evangelho, da veracidade da Igreja ou da nossa esperança por um futuro, ou da possibilidade de santidade.










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