23 novembro 2017

O futuro tem que começar em algum momento.






“Leo Tolstoy escreveu uma vez sobre um sacerdote que foi criticado por um dos membros de sua congregação por não viver de modo tão resoluto como deveria; e esse crítico concluiu que os princípios ensinados pelo imperfeito pregador eram, portanto, errôneos.

Em resposta a essa crítica, o sacerdote disse: 
“Vê minha vida agora e a compara com minha vida anterior. Verás que estou tentando viver a verdade que proclamo”.

Incapaz de viver conforme os elevados ideais que ensinou, o sacerdote admitiu que havia falhado. Mas ele disse:
“Ataca-me, [se assim desejas], eu mesmo o faço; mas [não] ataca a vereda que sigo. Se conheço o caminho para casa, [mas] ando por ele embriagado, é o caminho menos certo simplesmente porque cambaleio de um lado para outro?
Não grites alegremente: ‘Olha para ele! Lá vai ele [rastejando] até o pântano!’ Não, não te regozijes de minha desgraça, mas ajuda [qualquer um que esteja tentando trilhar o caminho que leva a Deus”.






Cada um de nós aspira ter uma vida mais semelhante a Cristo do que normalmente conseguimos ter. Se admitimos isso honestamente e estamos tentando melhorar, não somos hipócritas, mas, sim, humanos. Não permitamos que nossas falhas inevitáveis nos tornem cínicos a respeito do evangelho, da veracidade da Igreja ou da nossa esperança por um futuro, ou da possibilidade de santidade.










18 novembro 2017

E reuniam-se frequentemente


E reuniam-se frequentemente para partilhar do pão e do vinho em lembrança do Senhor Jesus 

( moroni 6:6)



O Élder Joseph B. Wirthlin do Quórum dos Doze Apóstolos, lembrou-nos do companheirismo que existe na Igreja em todo o mundo. Ele ressaltou os sacrifícios que os membros da
Igreja fazem para cumprir o importante mandamento de reunirem-se com frequência:

“Um dos muitos benefícios de sermos membros da Igreja é desfrutarmos a companhia dos santos. Durante minha designação na Europa, realizamos conferências de estaca memoráveis com os militares na Alemanha. Muitos de nossos bons irmãos e irmãs fizeram uma longa viagem para estarem presentes às reuniões. Alguns deles chegaram na noite anterior e dormiram no chão do salão cultural. Por maior que fosse o sacrifício que tivessem feito, chegaram com o coração alegre, buscando a companhia de outros santos dos últimos dias e a oportunidade de serem instruídos e edificados pelos líderes da Igreja. Quando nos reunimos, não somos mais ‘estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus’ [Efésios 2:19].


Recebemos o mandamento e a bênção de ‘[reunir-nos] frequentemente para jejuar e orar e para falar a respeito do bem-estar de [nossas] almas’. Nas conferências e em outras reuniões da Igreja em todo o mundo, procuramos companhia — a boa companhia dos irmãos e irmãs no evangelho e o conforto da doce comunhão com o Espírito de Deus. Em nossos serviços de adoração, a presença desse Espírito enche-nos o coração de amor a Deus e aos santos”