30 maio 2016

A Humildade Fortalece Nossa Confiança no Senhor

Depois de três tentativas ineficazes de se libertarem pelas armas, o povo do Rei Lími finalmente voltou-se para Deus com humildade e orações e pediu que Ele os libertasse ( Mosias 20-21). As experiências que tiveram os compeliram a buscarem o Senhor e a não confiarem no braço da carne
O Presidente Ezra Taft Benson ensinou que a humildade fortalece nossa confiança no Senhor:

“A humildade, é claro, não é sinal de fraqueza. Não é o mesmo que timidez. É possível ser ao mesmo tempo humilde, forte e corajoso. A humildade é o reconhecimento de que dependemos de um poder maior




Mosias 24:13–15 nos ensina que  o povo de Alma “Submeteram-se de Bom Grado e com Paciência a Toda a Vontade do Senhor”. Se confiarmos inteiramente em Deus, Ele poderá transformar nossas limitações e fraquezas em força de forma a serem úteis para Seus propósitos divinos. O Élder Richard G. Scott, do Quórum dos Doze Apóstolos, incentivou-nos a confiar alegremente no Senhor quando nos defrontarmos com os desafios da mortalidade:

“Os problemas e as aflições da vida devem ser vistos pela perspectiva da doutrina das escrituras. De outra forma, podem facilmente monopolizar nossa visão, absorver nossa energia e privar-nos da alegria e beleza que o Senhor quer que recebamos aqui na Terra. Algumas pessoas são como pedras atiradas em um mar de problemas. Afogam-se nele. Sejam como uma boia. Quando submergirem num problema, lutem para voltar à tona a fim de servirem novamente com felicidade. (…)
O Senhor está concentrado em promover nosso progresso e crescimento. Esse progresso é acelerado quando permitimos que Ele nos guie através de toda experiência de aperfeiçoamento que vivemos, ainda que, a princípio, não gostemos. Quando confiamos no Senhor, quando estamos dispostos a concentrar o coração e a mente em Sua vontade, quando pedimos Sua orientação por meio do Espírito para fazer o que Ele nos pede, é-nos assegurada maior felicidade ao longo do caminho e maior realização e desempenho nesta existência mortal. Se questionarem tudo aquilo que lhes for pedido, ou resistirem obstinadamente a todos os desafios desagradáveis, será mais difícil para o Senhor abençoá-los [ver 1 Néfi 3:7]”









Quando realmente mudamos de vida

O Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze Apóstolos, descreveu as bênçãos que recebemos quando aceitamos o batismo: “Ao longo da vida percebi que, quando as pessoas compreendem plenamente as bênçãos e o poder dos convênios, quer sejam recém-conversos ou sejam membros da Igreja a vida inteira, passam a ter grande alegria na vida e a encarar seus deveres no reino com um entusiasmo contagiante” (“Alma the Elder: A Role Model for Today


O Élder Robert D. Hales, do Quórum dos Doze Apóstolos, observou que a companhia do Espírito Santo influencia nossa conduta e fortalece nosso testemunho.
“O Espírito Santo concede-nos força e coragem para conduzirmos nossa vida à maneira do reino de Deus e é a fonte de nosso testemunho do Pai e do Filho. (…)
Ao optarmos por estar em Seu reino, nós nos separamos (e não nos isolamos) do mundo. Passaremos a primar pelo recato no vestir e nossos pensamentos e palavras serão puros. Os filmes e programas de televisão a que assistirmos, as músicas que ouvirmos, os livros, as revistas e os jornais que lermos serão edificantes. Escolheremos amizades que nos incentivarão a atingir nossas metas eternas e trataremos uns aos outros com bondade. Manteremos distância dos vícios da imoralidade, dos jogos de azar, do fumo, da bebida e das drogas ilícitas. Nossas atividades dominicais refletirão o mandamento do Senhor de lembrar-nos de Seu dia para o santificar. Seguiremos o exemplo de Jesus Cristo na forma de tratarmos uns aos outros e levaremos uma vida digna para podermos entrar na casa do Senhor”