11 junho 2016

Grandeza





O Presidente Howard W. Hunter ensinou que a verdadeira grandeza não acompanha o sucesso do mundo, mas, sim,

milhares de pequenos atos (…) em que servimos e nos sacrificamos, que constituem dar ou perder a vida pelo próximo e pelo Senhor”.

O Presidente Hunter vivia aquilo que pregava. Em vez de procurar os holofotes ou a aclamação de outros, a pessoa realiza atos diários de serviço e sacrifício que, geralmente, passam despercebidos.

A definição de grandeza determinada pelo mundo é frequentemente equivocada e pode levar a comparações danosas.

Muitos santos dos últimos dias sentem-se felizes e aproveitam as oportunidades que a vida lhes oferece. Contudo, preocupo-me com os que se consideram infelizes por achar que não estão atingindo seus ideais. Preocupo-me especialmente com aqueles que têm vivido retamente, mas acham que falharam por não terem alcançado o mesmo que outros no mundo ou na Igreja. Todos nós desejamos atingir certa medida de grandeza na vida. E por que não deveríamos? Como já foi observado por alguém, existe em cada um de nós um gigante que se debate com saudades do lar celestial (ver Hebreus 11:13–16; D&C 45:11–14).
O fato de saber quem somos e o que podemos tornar-nos garante-nos que, com Deus, nada é impossível. Desde o momento em que aprendemos que Jesus quer nos ver “brilhar como a luz”, até conhecermos mais plenamente os princípios básicos do evangelho, aprendemos que devemos nos esforçar para alcançar a perfeição. Assim, não é novidade falarmos sobre a importância da conquista. A dificuldade surge quando as expectativas irreais do mundo alteram a definição de grandeza.

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